domingo, 29 de julho de 2012

"Do not stand at my grave and weep"

Do not stand at my grave and weep.
I am not there; I do not sleep.
I am a thousand winds that blow,
I am the diamond glints on snow,
I am the sun on ripened grain,
I am the gentle autumn rain.
When you awaken in the morning's hush
I am the swift ullifting rush
Of quiet birds in circling flight.
I am the soft star-shine at night.
Do not stand at my grave and cry,
I am not there; I did not die.

- Mary Elizabeth Frye

Este foi o primeiro poema de Mary Elizabeth Frye, escrito num saco de papel algures em Baltimore, no ano de 1932. Acho fascinante alguém ser capaz de escrever assim pela primeira vez.
É dedicado à sua mãe, que morreu na época em que o anti-semitismo não lhe permitia regressar à Alemanha e visitar o seu túmulo.
O poema tornou-se conhecido em 1995, quando foi lido na rádio britânica pelo pai de um soldado, vítima de uma bomba, na Irlanda.

Grata a Mary Frye pelas palavras,
J.

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